O livro sobre o qual venho falar hoje aqui não é novo, mas de certa forma é um livro que me marcou e agora anda voltando às luzes da ribalta devido a uma suposta continuação que foi lançada, (ainda não li ela mas quando conseguir venho contar pra vocês), senhoras e senhores, O Pequeno Príncipe.
O livro é marcante pra mim pois, quando era mais nova (uns oito ou nove anos, não lembro ao certo) peguei-o emprestado da biblioteca da escola para ler e me decepcionei profundamente, achei a história extremamente entediante e chata. Anos depois um colega de trabalho comentou com a minha mãe sobre o livro e ela por sua vez veio conversar comigo com o livrinho na mão. Esses dias eu finalmente consegui pegá-lo e lê-lo novamente e dessa vez sabia o que aconteceria: minha visão mudou totalmente e eu achei a história linda. Para quem não conhece, segue um resumo:
Um piloto sofre uma pane em seu helicóptero e é forçado a pousar no meio do deserto do Saara, lá ele dá de cara com o Pequeno Príncipe que lhe pede, por favor, para lhe desenhar um carneiro. O piloto intrigado desenha o animal e a partir daí a história se desenrola, com o Príncipe contando a trajetória que percorreu de seu pequeno planeta natal até a Terra.
É uma história simples, sem floreios, mas justamente por isso é tão bonita. Usando o recurso da objetividade e clareza de forma delicada Antoine de Saint-Exupéry criou não um livro e sim lições pra vida toda.
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